sábado, 6 de agosto de 2011

Fairy Tale - O Lobo e a Raposa

O Lobo e a Raposa

 

The Fox And The Wolf 

A raposa acompanhava o lobo, e qualquer desejo que o lobo tivesse, a raposa concordava em executar pois era a mais fraca, mas ficaria feliz se pudesse se livrar do mestre lobo.

Aconteceu uma vez quando estavam caminhando pela floresta de o lobo dizer. “Raposa Vermelha, me arranje algo para comer, senão comerei você mesma.” Então a raposa respondeu. “I eu conheço uma plantação que possui dois jovens cordeiros, se for a sua vontade, pegaremos um deles.” O lobo estava de acordo, e os dois seguiram em direção a fazenda, a raposa então roubou o pequeno cordeiro e o levou para o lobo, e depois foi embora.

O lobo devorou o cordeiro mas mas não ficou satisfeito com um; ele também queria o outro, e voltou para pegá-lo. Mas como ele avançou tão descuidado, a mãe do pequeno cordeiro escutou sua aproximação, e começou a berrar e balir terrivelmente alto, assim chamando a atenção do fazendeiro que logo correu até lá para sua ajuda. O fazendeiro encontrou o lobo e o espancou de uma forma impiedosa, que o lobo chegou até a raposa fraco mancando e uivando.

“Você finalmente conseguiu me induzir ao erro.” “Eu queria apanhar o outro cordeiro e os fazendeiros me surpreenderam atacando, me bateram tanto que estou todo quebrado.

Então a raposa respondeu. “Quem mandou o senhor ser tão guloso assim.” 

No dia seguinte, eles estavam novamente caminhando pela região, e o ganancioso lobo mais uma pediu, “Raposa Vermelha, me arrume algo para comer, ou comerei você mesma.” Então a raposa respondeu, “Eu conheço uma casa na fazenda onde uma esposa está fazendo panquecas para o jantar, vamos lá pegar algumas para nós.” E lá eles foram, e a raposa se aproximou de mansinho da casa, espiou e cheirou todos os cantos até que achou onde estava a comida, roubou seis panquecas e as levou para o lobo. “Aqui está algo para o senhor comer.” Disse a raposa, e depois seguiu seu caminho. O lobo engoliu todas as panquecas em um instante. “Elas fazem uma pessoa querer mais.” Disse o lobo. O lobo adentrou a casa e acabou derrubando o prato, que acabou quebrando em muitos pedaços. O barulho foi tanto que a mulher veio ver o que era, e viu o lobo, ela chamou por ajuda, pessoas correram lá e espancaram o lobo até quebrarem o pau que seguravam, até que com duas pernas quebradas e uivando alto de dor, ele se encontrou com a raposa na floresta.

“Que abominável você foi, me induzindo ao erro!” Gritou o lobo. “Os camponeses me pegaram, e arrancaram meu coro.” “Mas quem mandou ser tão guloso assim.” Respondeu a raposa. 

No terceiro dia, quando estavam juntos novamente, o lobo podia somente mancar dolorosamente, e disse mais uma vez. “Raposa Vermelha, me traga algo para comer, ou comerei a você mesma.” E a raposa respondeu. “Eu conheço um homem que anda caçando, e a carne salgada fica descansando em um barril no porão; nós a pegaremos.”

Então disse o lobo. “Eu irei quando você também for, assim é possível que você me ajude caso eu não esteja em condições de fugir.” E a raposa respondeu. “É meu desejo.” E mostrou ao lobo o caminho e maneiras até que chegaram ao porão. Havia carne em abundância, e o lobo começou a se empanturrar e a pensar. “Tenho muito tempo até começar a fugir!” A raposa também apreciou tudo isso, mas olhava alarmada em todas direções, e corria e voltava do buraco por onde entraram, e o lobo curioso perguntou. “Querida raposa, me diga, por quê fica correndo tanto lá e aqui, e pulando lá fora e voltando?” 

“Eu devo observar se ninguém está vindo.” Respondeu a esperta raposa. “Não coma demais!” E então o lobo respondeu. “Não sairei daqui enquanto o barril não estiver vazio.” No mesmo momento o fazendeiro escutou o barulho da raposa pulando pelo buraco veio até o porão. Quando a raposa o viu sai correndo pelo buraco com apenas um salto.

O lobo tentou seguir a raposa, mas ele encheu tanto a pança comendo demais, que não pode atravessar o buraco, e lá ficou preso. E o fazendeiro se aproximou com um taco, e com apenas uma investida matou o lobo, e a raposa rumo a floresta estava contente por ter se livrado do velho guloso.

 Tradução livre por hugo.andrade_br@hotmail.com
 Fonte do texto: http://www.sacred-texts.com/neu/grimm/ht28.htm

Nenhum comentário:

Postar um comentário